domingo, 1 de janeiro de 2012

"O ARAUTO" COMENTA OS 10 ANOS DOS ATAQUES ÀS TORRES GÊMEAS

  1.             Um dos acontecimentos que mais marcaram o ano de 2011 foram os 10 anos dos  ataques suicidas às Torres Gêmeas perpetrados por terroristas do Grupo Al-Qaeda.   "O Arauto" não poderia deixar de assinalar o fato mais importante do milênio e para isto comentou-o  em suas páginas com o artigo que transcrevemos abaixo na íntegra:
  1.       "Não há acontecimento que tanto abalou o nosso século quanto o ataque-suicídio  às Torres Gêmeas do Trade Center World de Nova York e ao Pentágono em Virgínia nos Estados Unidos perpetrados por 19 terroristas do Grupo da Al-Qaeda em 11 de setembro de 2001. A importância do fato não foi tanto pelo número de mortes – quase 3 mil – que ele ocasionou, mas, sobretudo, pelo desafio inconseqüente de um grupo de terroristas à maior potência econômica, tecnológica e bélica da Terra. 
  2.      O fato, que abalou o Ocidente no limiar do terceiro milênio, representou a tentativa mais insólita do terrorismo em desestabilizar os Estados Unidos e dessa forma conquistar o mundo para o *Islâ, sonho que ele alimenta desde a Idade Média. Senhor das maiores reservas do petróleo do Planeta, os sectários de Maomé  sempre pretenderam  controlar o seu  fornecimento para o Ocidente desde a Guerra do Golfo Pérsico em 1990 entre o Iraque e o Kweit.   
  3.       A revanche dos Estados Unidos e dos países  aliados da Europa contra o Terrorismo no Afeganistão e a morte de Osana Bin Laden restaurou o seu prestígio e o seu poder, mas nem por isso podemos ter certeza da inibição dos membros  da Al-Qaeda  nem tampouco do seu ressurgimento mais radical e intolerante.   O desejo dos sectários do Islã em humilhar  os Estados Unidos e seus aliados continua tão latente em nossos dias quanto na Idade Média em dominar o Ocidente cristão.
  4.        O ataque-suicida dos 19 terroristas contra as Torres Gêmeas e o Pentágono em 2001 foi mais grave que os bombardeios na Europa durante o auge da Segunda Guerra Mundial. Ele mostrou para o mundo que  a humanidade continua vivendo, até hoje, sob a espada de Dâmocles, como nos tempos da Guerra Fria e que esse  ataque–suicida é uma arma tão assustadora quanto a Bomba Atômica que os Estados Unidos jogaram  sobre Hiroshima e Nagasaky em 1945 no fim da Segunda Guerra Mundial."

                                                                     

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