"O ARAUTO" COMENTA OS 10 ANOS DOS ATAQUES ÀS TORRES GÊMEAS
- Um dos acontecimentos que mais marcaram o ano de 2011 foram os 10 anos dos ataques suicidas às Torres Gêmeas perpetrados por terroristas do Grupo Al-Qaeda. "O Arauto" não poderia deixar de assinalar o fato mais importante do milênio e para isto comentou-o em suas páginas com o artigo que transcrevemos abaixo na íntegra:
- "Não há acontecimento que tanto abalou o nosso século quanto o ataque-suicídio às Torres Gêmeas do Trade Center World de Nova York e ao Pentágono em Virgínia nos Estados Unidos perpetrados por 19 terroristas do Grupo da Al-Qaeda em 11 de setembro de 2001. A importância do fato não foi tanto pelo número de mortes – quase 3 mil – que ele ocasionou, mas, sobretudo, pelo desafio inconseqüente de um grupo de terroristas à maior potência econômica, tecnológica e bélica da Terra.
- O fato, que abalou o Ocidente no limiar do terceiro milênio, representou a tentativa mais insólita do terrorismo em desestabilizar os Estados Unidos e dessa forma conquistar o mundo para o *Islâ, sonho que ele alimenta desde a Idade Média. Senhor das maiores reservas do petróleo do Planeta, os sectários de Maomé sempre pretenderam controlar o seu fornecimento para o Ocidente desde a Guerra do Golfo Pérsico em 1990 entre o Iraque e o Kweit.
- A revanche dos Estados Unidos e dos países aliados da Europa contra o Terrorismo no Afeganistão e a morte de Osana Bin Laden restaurou o seu prestígio e o seu poder, mas nem por isso podemos ter certeza da inibição dos membros da Al-Qaeda nem tampouco do seu ressurgimento mais radical e intolerante. O desejo dos sectários do Islã em humilhar os Estados Unidos e seus aliados continua tão latente em nossos dias quanto na Idade Média em dominar o Ocidente cristão.
- O ataque-suicida dos 19 terroristas contra as Torres Gêmeas e o Pentágono em 2001 foi mais grave que os bombardeios na Europa durante o auge da Segunda Guerra Mundial. Ele mostrou para o mundo que a humanidade continua vivendo, até hoje, sob a espada de Dâmocles, como nos tempos da Guerra Fria e que esse ataque–suicida é uma arma tão assustadora quanto a Bomba Atômica que os Estados Unidos jogaram sobre Hiroshima e Nagasaky em 1945 no fim da Segunda Guerra Mundial."
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