Itambé destilou no passado alguns valores nas artes e na cultura. O primeiro e demais exemplares de "O Arauto" traz as memórias da prática da pintura, da escultura, da música a partir da emancipação da Vila do Verruga.
Para satisfazer e incentivar a música dos seus filhos em Itambé, costumavam os Coronéis e grandes fazendeiros trazer de Vitória da Conquista professores de música para ensinar o piano, o violino, o bandolim e o acordeon. O teatro, a pintura e a literatura eram outras artes, também, cultivadas nas escolas e no recinto das próprias casas pelos membros das famílias.
Com a chegada dos padres vocacionistas na cidade para lecionar no Ginásio Gilberto Viana, as artes e a cultura atingiram o seu maior florescimento no município.
Inserida na época do romantismo do Brasil, a cultura de Itambé se fez no início da sua Emancipação Política, então, influenciada pelo Patriarca da Literatura Nacional, o romancista brasileiro José de Alencar, e os poetas Casimiro de Abreu e Castro Alves.
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