Quem vê as memórias culturais do passado de Itambé, percebe como a arte da palavra escrita estava sempre presente nas escolas e no seio familiar.
Arte sublime usada na Liturgia
da Missa e cultivada por santos como Santa Tereza de Jesus e São José de
Anchieta, é natural que sua presença seja frequente, também, em nossos dias,
quando a Tecnologia vai lhe tirando o
seu lugar na sociedade em todo o mundo.
Qual a mãe que não a usava no passado ao ninar os seus filhos e qual a criança que não a cultivava nas Cantigas de Roda, às noites, nos passeios da sua casa e nos jardins da cidade!
Os professores costumavam fazer sonetos e baladas que eram lidos em sala de aula e os seus alunos seguiam-lhe o exemplo escrevendo em casa seus poemas e acrósticos nos seus caderninhos
A revista tem uma Postagem no seu Blogger dedicada à Poesia e à Prosa e vem colocando à disposição de jovens e adultos uma coluna para a publicação dos seus poemas e contos.
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