sábado, 21 de dezembro de 2013

NATAL DE CRISTO UMA FESTA NOBRE E POPULAR



          















            O Natal chegou e com ele seu espírito cheio de paz e alegria que inunda toda Cristandade. Época das ceias familiares à luz de vela, dos festões multicores e brilhantes, das árvores, dos presentes compartilhados. Época, sobretudo, da Missa do Galo e do presépio.

                Desde as suas origens, quando o Verbo de Deus se fez carne  e habitou entre nós, o Natal foi marcado com uma nota de nobreza e pobreza. De descendência nobre, Maria foi escolhida entre as mulheres para ser  a Mãe do Redentor. Para Pai adotivo, quis o Padre Eterno que o carpinteiro  José descendesse do Rei David.

Na sua manifestação ao mundo, procurou Deus assinalar seu nascimento com a visita dos pastores e dos Reis Magos. Como presentes recebeu as coisas miúdas dos homens do campo bem como ouro, incenso e mirra dos reis do Oriente.

A simplicidade e a riqueza estão, pois, no seu nascimento tão esperado e suspirado pelos Profetas, mas só  atendido graças às preces de Maria Santíssima.

As tradições milenares dos povos e a ereção de templos ou das instituições nascidas do seu espírito não poderiam ser diferentes. As cerimônias religiosas, a arte e os costumes surgidos ao longo desses séculos  sempre foram marcados com o esplendor, a beleza e a unção que tanto nos encantam a alma e o coração.

Não achamos palavras mais adequadas para exprimir sua sublimidade senão as do Intróito e do Ofertório da Missa do Natal:

Nasceu para nós um Pequenino; um Filho nos foi dado. Traz nos ombros as insígnias da Realeza, e o seu nome é Anjo do Grande Conselho. Vossos são os céus e vossa é a terra. Vós fundastes o mundo inteiro, e quanto nele existe; a justiça e a equidade são as bases do vosso trono. 
























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